quinta-feira, abril 15, 2010

Cliché [I would like to call it beauty]


-Sempre o mesmo branco esperando por rabiscos de respostas sem perguntas... Nem sempre branco, nunca o céu azul.

-O céu azul não é de nada, eu prefiro os dias nublados. O nublado se reflete, é frio, calculista... Mais claro, é branco!

-...

Alguma coisa sobre o destino fora mencionada e deixaram para tras, apagou-se.

É de tudo um pouco de nada, de pensamento brando de branco nublado, de imaginações com enxaquecas e músicas que palpitam o coração.

De tudo torto, do passado torto, de estrelas cadentes do frio deitado de costas.

Pensamento solto, torto.

Nada acaba porque quer.

Eu não lembro mais de nada.

Tô em branco.

quarta-feira, abril 14, 2010

'Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes. Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo. Sobre o que é o amor, sobre o que eu nem sei quem sou...
Se hoje eu sou estrela, amanhã já se apagou. Se hoje eu te odeio , amanhã lhe tenho amor, lhe tenho amor, lhe tenho horror, lhe faço amor, eu sou um ator.

É chato chegar a um objetivo num instante. Eu quero viver nessa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...

Eu vou desdizer aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante.'