-Sempre o mesmo branco esperando por rabiscos de respostas sem perguntas... Nem sempre branco, nunca o céu azul.
-O céu azul não é de nada, eu prefiro os dias nublados. O nublado se reflete, é frio, calculista... Mais claro, é branco!
-...
Alguma coisa sobre o destino fora mencionada e deixaram para tras, apagou-se.
É de tudo um pouco de nada, de pensamento brando de branco nublado, de imaginações com enxaquecas e músicas que palpitam o coração.
De tudo torto, do passado torto, de estrelas cadentes do frio deitado de costas.
Pensamento solto, torto.
Nada acaba porque quer.
Eu não lembro mais de nada.
Tô em branco.